Alunos do 1º ao 6º ano do ensino fundamental de quatro escolas da rede estadual de Minas viveram a magia do Natal nessa quarta-feira (15/12).

Eles foram selecionados para visitar a Cidade do Natal, exposição montada no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte, para celebrar a data. Como era de se esperar, o passeio deixou os estudantes da rede pública deslumbrados e encantados com o ambiente e com a presença do Papai Noel e Mamãe Noel. A visita dos estudantes foi a convite da Cemig, patrocinadora da iniciativa.

Participaram cerca de 300 alunos da Escola Estadual Pandiá Calógeras, Escola Estadual Pedro II, Escola Estadual Professor Batista Santiago e Escola Estadual Leon Renault. As unidades de ensino foram definidas porque já finalizaram o PROEB e Proalfa e SAEB, o que facilitou a escolha. Outro critério adotado é serem do ensino Fundamental.

O cenário foi montado para que os visitantes se sintam em uma cidade mágica, imersos no encanto da data comemorativa. Além da decoração típica, com luzes, árvore de Natal e a casa do Papai Noel, o evento também tem programação fixa, que conta com oficinas de arte e reciclagem, fábrica de brinquedos, espaço kids. E tem mais: apresentações com a Orquestra Bachiana e o Maestro João Carlos Martins, o Coral Inhotim, o espetáculo teatral Circo dos Sonhos e o espetáculo multimídia O Tubarão Martelo.

A visitação à Cidade do Natal vai até 23 de dezembro aberta ao público. Às quartas-feiras, durante o período da exposição, a entrada é gratuita.Além da Cidade do Natal, a Cemig tem outras ações, que fazem parte do projeto Energia do Natal. Em Belo Horizonte, a companhia também está presente na Praça da Liberdade, com o Natal Liberdade Cemig.

Palácio das Mangabeiras

Situado na Rua Professor Djalma Guimarães, no Bairro Mangabeiras, o palácio foi inaugurado em 1955, durante a gestão do então governador mineiro Juscelino Kubitschek. O edifício e sua área adjacente pertencem ao perímetro de tombamento do Conjunto Paisagístico da Serra do Curral, protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Desde a inauguração, o local vinha servindo de residência aos chefes do Executivo mineiro. Em janeiro de 2019, o governador Romeu Zema optou por residir em outro imóvel e dar uma destinação mais ampla e democrática ao palácio, que tem 42 mil metros quadrados de área.

Por meio do decreto nº 47.667, de junho de 2019, a natureza do imóvel foi alterada, deixando de ser um bem de uso exclusivo da Administração Pública e podendo agora ter outros usos, desde que autorizado por esta.

Em 2019 e 2021 o Palácio sediou a Casacor Minas Gerais, mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo.